Código de Ética da Doula da Rede Portuguesa de Doulas
Considerações gerais
(este Código de Ética deverá ser seguido tanto por Doulas como por estudantes ainda em formação)
Qualquer mulher/homem/pessoa não binária que desejem fazer a formação de Doulas deverão compreender que esta profissão exige um esforço considerável de entrega, dedicação, flexibilidade, estudo e aceitação incondicional do outro. Será necessário um período de reflexão profundo antes de tomar a decisão de ser Doula.
Exige-se que a Doula entenda que apesar de ser agradável ouvir da mulher/casal que "não podíamos ter feito isto sem ti" que a Doula deverá sempre fazer sobressair a sabedoria da mulher/gestante/casal, as suas competências e capacidades. Quem faz o parto é a mãe e o bebé, e não a Doula, nem o profissional de saúde.
As Doulas da Rede Portuguesa de Doulas têm mais de 100 horas de formação em várias áreas e esta viagem que iniciaram não está nem estará alguma vez completa. É uma aprendizagem académica e pessoal em constante evolução. Não se pretende que a Doula seja mais um profissional no cenário do parto, mas sim a que escuta, perscruta e atende a mulher/gestante/casal numa proximidade única e de forma continuada, pois só assim poderá estar à altura dos benefícios amplamente reconhecidos da eficácia do seu trabalho. Para a Doula será sempre uma honra poder participar do pequeno grande milagre da vida daquela mulher/gestante/casal. A Rede Portuguesa de Doulas reserva-se ao direito de retirar algum membro que não cumpra o Código de Ética, em qualquer fase da formação ou após esta e independentemente dos anos associada/o a esta Rede.
Como membros da Rede Portuguesa de Doulas, estas estão obrigadas a:
●1 Dar uma informação verdadeira e honesta sobre as suas competências, formação e experiência. Em caso de doulas que são também profissionais de saúde ou de outras profissões deve ficar claro que competências são as de doula e as que são originárias de outras profissões.
●2 A Doula não deverá em caso algum ser desonesta em relação às suas competências, escolhas e aprendizagens através dos meios de publicidade que tem ao seu dispor (sites pessoais ou institucionais, folhetos, cartões de apresentação, e-mails, entrevistas, etc.)
●3 A Doula não efetua quaisquer atos médicos, nem realiza diagnósticos ou dá conselhos médicos, mesmo que seja profissional de saúde ou de outra área (deverá deixar claro que outras competências tem, neste caso). Deverá distinguir os saberes e como os usar em cada situação. Mas deverá ter noções claras de fisiologia do nascimento, saber reconhecer situações claras de emergência e saber relatá-las, dentro das suas competências, às equipas médicas ou de emergência.
●4 O trabalho da Doula deverá pautar-se pela excelência e integridade, ou seja, ninguém será beneficiado ou privado de qualquer direito em razão de sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou social, ou orientação sexual, seja na sua prática de Doula, seja em exercícios semelhantes. Devendo facilitar informação baseada em evidências científicas, sempre que possível, de forma a promover a escolha informada e consciente, na gravidez, parto, pós-parto, parentalidade, círculos femininos ou atividades paralelas. Em caso algum deverá a Doula "orientar" ou "convencer" a mulher/casal a escolher opções que na verdade não se ajustem às vivências/desejos destes.
●5 Independentemente das escolhas informadas ou não da gestante/casal, cabe à Doula escolher se deseja ou não acompanhar essa mulher/casal nessas condições e só ela será responsável por essa escolha, sabendo que a Rede Portuguesa de Doulas não lhe poderá dar qualquer apoio em caso de um parto planeado sem assistência médica (um parto que ocorre sem assistência de um profissional de saúde competente e registado na Ordem dos Enfermeiros, para o efeito, de forma planeada e agendada). A Doula será retirada da Rede.
●6 Espera-se que a Doula respeite as suas colegas, dentro e fora da sua organização ou com quem se cruzar. Comportamentos de falta de respeito, que incluem gozar, insultar, criar intrigas, levantar falsos testemunhos, fazer falsas acusações, enganar, esconder informação pertinente ou outras situações semelhantes não serão tolerados. A imagem da Doula deverá ser isenta de falhas no seu comportamento, seja na sua prática como Doula ou em exercícios semelhantes e vida pessoal. A Doula em falta será retirada da Rede.
●7 Respeitar os profissionais de saúde com quem trabalhem, sem levantar falsos testemunhos, omitir informação pertinente ou fazer queixas infundadas, pois é através destes que podemos exercer com toda a excelência o nosso trabalho.
●8 Nenhuma doula deverá aceitar acompanhar um parto planeado sem assistência médica por parte de um Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia (EEESMO) ou outro profissional de saúde competente para o efeito, registado na Ordem dos Enfermeiros. Se a doula, ela mesma, vivenciar um parto deste tipo, será retirada da Rede.
●9 A Doula será sempre defensora do bem-estar da mãe/pessoa e do bebé, baseando essa defesa nas evidências científicas, sempre que possível.
●10 A Doula deverá deixar claro desde o início as condições e custos do seu serviço. Cada Doula é responsável pelo serviço que presta e os custos do mesmo. Existem valores recomendados pela Rede Portuguesa de Doulas, mas cada Doula poderá ou não segui-los. A Doula poderá apresentar um contrato com os serviços a prestar aos seus clientes, com a salvaguarda de poder rescindir esses serviços, caso não estejam reunidas as condições necessárias ao desenvolvimento do seu trabalho de forma íntegra e segura.
●11 A Doula deverá encaminhar a mulher/gestante/casal para outros profissionais se por algum motivo compreender que a situação que está a viver estiver para além das suas competências ou requerer cuidados que ultrapassem a sua área de trabalho.
●12 No caso de a Doula não poder cumprir os seus serviços, ou se sentir mais confortável tendo uma doula de back-up, esta deverá apresentar uma alternativa aos clientes (a doula de back up) cujos serviços sejam idênticos e os custos sejam ou idênticos ou inferiores. Recomendamos vivamente que essa doula de back-up ou apoio seja também uma doula ativa da Rede Portuguesa de Doulas. Caso contrário a Rede não a poderá apoiar, de forma alguma, em caso de necessidade, correndo o risco de ser retirada da Rede.
●13 Garantir a total privacidade e confidencialidade dos dados pessoais, historial, resultado do parto, ou outros detalhes do nascimento relativos à mulher/casal e bebé. Nenhuma Doula deverá dar a notícia de nascimento do bebé ou outros detalhes sem a devida autorização dos pais. Abre-se apenas a exceção à discussão de casos específicos internamente (grupo da Rede Portuguesa de Doulas) com total omissão de dados pessoais (nome, ocupação profissional, local de habitação ou outros detalhes da vida íntima da mulher/casal).
●14 Colaborar ativamente na promoção desta profissão evitando denegrir a imagem da Doula, não cumprindo este Código, participando em debates ou discussões públicas de forma agressiva, rude ou menos excelente, incluindo nas redes sociais. Não denegrir a imagem de outras doulas ou profissionais de saúde nestes ou noutros espaços. Existem instituições e organizações para fins de reclamação, quando realmente existir uma situação emergente para reclamar (por exemplo, Ordem dos Médicos, Ordem dos Enfermeiros ou Rede Portuguesa de Doulas). Permite-se ainda a partilha de factos ocorridos no parto, por parte da Rede Portuguesa de Doulas, quando esteja em causa a defesa do bom nome das doulas desta organização.
●15 Fazer um esforço para se manter em constante aprendizagem e formação, seja académica como pessoal. Manter um sentido crítico permanente que lhe permita questionar o que vê, ouve e sente, para continuar a aprender e a se desenvolver.
●16 Espera-se que a Doula tenha capacidade de resolução de problemas e de conflitos, tendo sempre uma atitude introspetiva de análise da situação, criada por si ou por outros, mas que a envolve diretamente. Para isso contribui o trabalho emocional nos cursos e a sugestão de terapia com os terapeutas da Rede.
●17 Espera-se que a Doula apresente qualidades de liderança, de confiança, de apoio contínuo, organização, proteção do seio da família, conhecimentos variados baseados em evidências científicas, sempre que possível, sem preconceitos ou julgamentos, com flexibilidade, sensibilidade, empatia e honestidade.
●18 É altamente recomendado que a Doula faça um registo semanal e mensal dos encontros com a mulher/casal para organização pessoal e organização da Rede Portuguesa de Doulas para estudos futuros.
●19 É altamente recomendado que a Doula se faça acompanhar sempre de um Acordo de Doula, da Ficha de Cliente e da Tabela de Preços para cada nova mulher/casal. Pode encontrá-los no manual e no grupo de partilha da RPD.
●20 Recomenda-se igualmente que a Doula esteja presente nos Encontros Nacionais da Rede Portuguesa de Doulas, quando estes acontecerem, e contribua de forma ativa, sempre que possível, para o desenvolvimento desta. O pagamento da quota anual é imperativo para se manter dentro da organização, ter acesso à página do site, ao grupo de trabalho (de turma e geral), entre outras regalias. A falta desse pagamento exclui o membro automaticamente.
●21 Qualquer pessoa pode ser uma doula, mesmo sem experiência de parto, desde que sinta esse chamamento. Qualquer mulher, homem, pessoa não binária, mãe, pai, irmão, irmã, companheiro ou companheira, etc., podem dar apoio no parto. Cada pessoa pode contribuir com a sua maturidade, conhecimentos, sensibilidade e visão única do Mundo. Por essa razão a melhor ferramenta da Doula é ela mesma. Através da sua empatia e conexão que cria com a sua gestante, criando um laço de confiança que por si só poderão fazer toda a diferença.
Leia as regras antes de se inscrever.
Em tempos de pandemia parte-se do princípio que todas as Doulas deverão ter em conta as melhores medidas de segurança e distanciamento físico, protegendo-se a si mesmas/os e às outras pessoas.
As doulas que fazem curso connosco, são doulas com desenvolvimento pessoal e muitas horas de estudo. No entanto, a Doula Luísa ou qualquer outrx formador/a não podem ser responsabilizados por qualquer conduta menos própria de qualquer doula/pessoa registada neste site.
(este Código de Ética deverá ser seguido tanto por Doulas como por estudantes ainda em formação)
Qualquer mulher/homem/pessoa não binária que desejem fazer a formação de Doulas deverão compreender que esta profissão exige um esforço considerável de entrega, dedicação, flexibilidade, estudo e aceitação incondicional do outro. Será necessário um período de reflexão profundo antes de tomar a decisão de ser Doula.
Exige-se que a Doula entenda que apesar de ser agradável ouvir da mulher/casal que "não podíamos ter feito isto sem ti" que a Doula deverá sempre fazer sobressair a sabedoria da mulher/gestante/casal, as suas competências e capacidades. Quem faz o parto é a mãe e o bebé, e não a Doula, nem o profissional de saúde.
As Doulas da Rede Portuguesa de Doulas têm mais de 100 horas de formação em várias áreas e esta viagem que iniciaram não está nem estará alguma vez completa. É uma aprendizagem académica e pessoal em constante evolução. Não se pretende que a Doula seja mais um profissional no cenário do parto, mas sim a que escuta, perscruta e atende a mulher/gestante/casal numa proximidade única e de forma continuada, pois só assim poderá estar à altura dos benefícios amplamente reconhecidos da eficácia do seu trabalho. Para a Doula será sempre uma honra poder participar do pequeno grande milagre da vida daquela mulher/gestante/casal. A Rede Portuguesa de Doulas reserva-se ao direito de retirar algum membro que não cumpra o Código de Ética, em qualquer fase da formação ou após esta e independentemente dos anos associada/o a esta Rede.
Como membros da Rede Portuguesa de Doulas, estas estão obrigadas a:
●1 Dar uma informação verdadeira e honesta sobre as suas competências, formação e experiência. Em caso de doulas que são também profissionais de saúde ou de outras profissões deve ficar claro que competências são as de doula e as que são originárias de outras profissões.
●2 A Doula não deverá em caso algum ser desonesta em relação às suas competências, escolhas e aprendizagens através dos meios de publicidade que tem ao seu dispor (sites pessoais ou institucionais, folhetos, cartões de apresentação, e-mails, entrevistas, etc.)
●3 A Doula não efetua quaisquer atos médicos, nem realiza diagnósticos ou dá conselhos médicos, mesmo que seja profissional de saúde ou de outra área (deverá deixar claro que outras competências tem, neste caso). Deverá distinguir os saberes e como os usar em cada situação. Mas deverá ter noções claras de fisiologia do nascimento, saber reconhecer situações claras de emergência e saber relatá-las, dentro das suas competências, às equipas médicas ou de emergência.
●4 O trabalho da Doula deverá pautar-se pela excelência e integridade, ou seja, ninguém será beneficiado ou privado de qualquer direito em razão de sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica ou social, ou orientação sexual, seja na sua prática de Doula, seja em exercícios semelhantes. Devendo facilitar informação baseada em evidências científicas, sempre que possível, de forma a promover a escolha informada e consciente, na gravidez, parto, pós-parto, parentalidade, círculos femininos ou atividades paralelas. Em caso algum deverá a Doula "orientar" ou "convencer" a mulher/casal a escolher opções que na verdade não se ajustem às vivências/desejos destes.
●5 Independentemente das escolhas informadas ou não da gestante/casal, cabe à Doula escolher se deseja ou não acompanhar essa mulher/casal nessas condições e só ela será responsável por essa escolha, sabendo que a Rede Portuguesa de Doulas não lhe poderá dar qualquer apoio em caso de um parto planeado sem assistência médica (um parto que ocorre sem assistência de um profissional de saúde competente e registado na Ordem dos Enfermeiros, para o efeito, de forma planeada e agendada). A Doula será retirada da Rede.
●6 Espera-se que a Doula respeite as suas colegas, dentro e fora da sua organização ou com quem se cruzar. Comportamentos de falta de respeito, que incluem gozar, insultar, criar intrigas, levantar falsos testemunhos, fazer falsas acusações, enganar, esconder informação pertinente ou outras situações semelhantes não serão tolerados. A imagem da Doula deverá ser isenta de falhas no seu comportamento, seja na sua prática como Doula ou em exercícios semelhantes e vida pessoal. A Doula em falta será retirada da Rede.
●7 Respeitar os profissionais de saúde com quem trabalhem, sem levantar falsos testemunhos, omitir informação pertinente ou fazer queixas infundadas, pois é através destes que podemos exercer com toda a excelência o nosso trabalho.
●8 Nenhuma doula deverá aceitar acompanhar um parto planeado sem assistência médica por parte de um Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia (EEESMO) ou outro profissional de saúde competente para o efeito, registado na Ordem dos Enfermeiros. Se a doula, ela mesma, vivenciar um parto deste tipo, será retirada da Rede.
●9 A Doula será sempre defensora do bem-estar da mãe/pessoa e do bebé, baseando essa defesa nas evidências científicas, sempre que possível.
●10 A Doula deverá deixar claro desde o início as condições e custos do seu serviço. Cada Doula é responsável pelo serviço que presta e os custos do mesmo. Existem valores recomendados pela Rede Portuguesa de Doulas, mas cada Doula poderá ou não segui-los. A Doula poderá apresentar um contrato com os serviços a prestar aos seus clientes, com a salvaguarda de poder rescindir esses serviços, caso não estejam reunidas as condições necessárias ao desenvolvimento do seu trabalho de forma íntegra e segura.
●11 A Doula deverá encaminhar a mulher/gestante/casal para outros profissionais se por algum motivo compreender que a situação que está a viver estiver para além das suas competências ou requerer cuidados que ultrapassem a sua área de trabalho.
●12 No caso de a Doula não poder cumprir os seus serviços, ou se sentir mais confortável tendo uma doula de back-up, esta deverá apresentar uma alternativa aos clientes (a doula de back up) cujos serviços sejam idênticos e os custos sejam ou idênticos ou inferiores. Recomendamos vivamente que essa doula de back-up ou apoio seja também uma doula ativa da Rede Portuguesa de Doulas. Caso contrário a Rede não a poderá apoiar, de forma alguma, em caso de necessidade, correndo o risco de ser retirada da Rede.
●13 Garantir a total privacidade e confidencialidade dos dados pessoais, historial, resultado do parto, ou outros detalhes do nascimento relativos à mulher/casal e bebé. Nenhuma Doula deverá dar a notícia de nascimento do bebé ou outros detalhes sem a devida autorização dos pais. Abre-se apenas a exceção à discussão de casos específicos internamente (grupo da Rede Portuguesa de Doulas) com total omissão de dados pessoais (nome, ocupação profissional, local de habitação ou outros detalhes da vida íntima da mulher/casal).
●14 Colaborar ativamente na promoção desta profissão evitando denegrir a imagem da Doula, não cumprindo este Código, participando em debates ou discussões públicas de forma agressiva, rude ou menos excelente, incluindo nas redes sociais. Não denegrir a imagem de outras doulas ou profissionais de saúde nestes ou noutros espaços. Existem instituições e organizações para fins de reclamação, quando realmente existir uma situação emergente para reclamar (por exemplo, Ordem dos Médicos, Ordem dos Enfermeiros ou Rede Portuguesa de Doulas). Permite-se ainda a partilha de factos ocorridos no parto, por parte da Rede Portuguesa de Doulas, quando esteja em causa a defesa do bom nome das doulas desta organização.
●15 Fazer um esforço para se manter em constante aprendizagem e formação, seja académica como pessoal. Manter um sentido crítico permanente que lhe permita questionar o que vê, ouve e sente, para continuar a aprender e a se desenvolver.
●16 Espera-se que a Doula tenha capacidade de resolução de problemas e de conflitos, tendo sempre uma atitude introspetiva de análise da situação, criada por si ou por outros, mas que a envolve diretamente. Para isso contribui o trabalho emocional nos cursos e a sugestão de terapia com os terapeutas da Rede.
●17 Espera-se que a Doula apresente qualidades de liderança, de confiança, de apoio contínuo, organização, proteção do seio da família, conhecimentos variados baseados em evidências científicas, sempre que possível, sem preconceitos ou julgamentos, com flexibilidade, sensibilidade, empatia e honestidade.
●18 É altamente recomendado que a Doula faça um registo semanal e mensal dos encontros com a mulher/casal para organização pessoal e organização da Rede Portuguesa de Doulas para estudos futuros.
●19 É altamente recomendado que a Doula se faça acompanhar sempre de um Acordo de Doula, da Ficha de Cliente e da Tabela de Preços para cada nova mulher/casal. Pode encontrá-los no manual e no grupo de partilha da RPD.
●20 Recomenda-se igualmente que a Doula esteja presente nos Encontros Nacionais da Rede Portuguesa de Doulas, quando estes acontecerem, e contribua de forma ativa, sempre que possível, para o desenvolvimento desta. O pagamento da quota anual é imperativo para se manter dentro da organização, ter acesso à página do site, ao grupo de trabalho (de turma e geral), entre outras regalias. A falta desse pagamento exclui o membro automaticamente.
●21 Qualquer pessoa pode ser uma doula, mesmo sem experiência de parto, desde que sinta esse chamamento. Qualquer mulher, homem, pessoa não binária, mãe, pai, irmão, irmã, companheiro ou companheira, etc., podem dar apoio no parto. Cada pessoa pode contribuir com a sua maturidade, conhecimentos, sensibilidade e visão única do Mundo. Por essa razão a melhor ferramenta da Doula é ela mesma. Através da sua empatia e conexão que cria com a sua gestante, criando um laço de confiança que por si só poderão fazer toda a diferença.
Leia as regras antes de se inscrever.
Em tempos de pandemia parte-se do princípio que todas as Doulas deverão ter em conta as melhores medidas de segurança e distanciamento físico, protegendo-se a si mesmas/os e às outras pessoas.
As doulas que fazem curso connosco, são doulas com desenvolvimento pessoal e muitas horas de estudo. No entanto, a Doula Luísa ou qualquer outrx formador/a não podem ser responsabilizados por qualquer conduta menos própria de qualquer doula/pessoa registada neste site.