Doula na Menopausa
É com imensa alegria que te apresentamos o Curso de Doula na Menopausa.
Um curso inédito da Rede Portuguesa de Doulas, em Portugal e na Europa (e no resto do mundo, muito provavelmente).
Um curso inédito da Rede Portuguesa de Doulas, em Portugal e na Europa (e no resto do mundo, muito provavelmente).
Se tudo fosse possível, quem serias tu amanhã?
Sim, amanhã, ou queres esperar ainda mais para seres quem tu Realmente És?
Sim, amanhã, ou queres esperar ainda mais para seres quem tu Realmente És?
Doula na Menopausa
Este é o lugar onde tudo começa. Estás pronta? Cheia de medo, mas pronta?
Site em construção - seremos breves
O que precisas fazer para estares presente neste Curso de Doula na Menopausa:
Convidamos-te a uma reflexão profunda sobre ti e sobre a história que contas de ti mesma, na tua ficha de inscrição. Uma reflexão à cura de uma, que é a cura de todas.
Este curso irá dar-te ferramentas para trabalhares com outras mulheres na menopausa, contando com ferramentas de desenvolvimento pessoal, técnicas e outros recursos para que possas reconhecer-te, transformar-te, aceitar-te e integrar-te na tua história e resgatares o teu lugar, se necessário.
Objetivos e temas mais abaixo.
Seleção e Inscrições
1º passo: enviar e-mail para [email protected]e pedir a ficha de inscrição.
2º passo: devolver a ficha preenchida na totalidade.
Responda com toda a atenção, pois serão as suas respostas que irão permitir a sua candidatura ao curso em questão.
3º passo: será contactada com a resposta à sua adesão ao curso e deverá então proceder ao pagamento*
Duração
9 módulos de 1 fim de semana cada - a começar em outubro de 2024
Datas
Esta turma constará com até 13 vagas, 6 já reservadas.
Módulos com a energia de:
1º módulo: outubro de 2024 - Samhain
2º módulo: em breve
3º módulo
4º módulo
5º módulo
6º módulo
7º módulo
8º módulo
9º módulo
Horário
das 9h20m às 13h e das 14h30m às 17h30 (sábado e domingo)
Local
Alentejo
Facilitadoras confirmadas
Doula Luísa, Dra. Judite Salavessa, Dra. Esther de Léon, Parteira renascedora Lurdes Rodeia, terapeuta Noordev Kaur.
Outras em breve
Investimento e formas de pagamento
Acresce IVA à taxa em vigor
1 - Pagamento em parcelas:
2- Pagamento na totalidade:
Diploma de Doula na Menopausa pela Rede Portuguesa de Doulas, após conclusão do curso com nota positiva no trabalho escrito final, no trabalho emocional, no exame e presença em 95% das aulas.
Objetivos
1. Compreensão do Ciclo Menstrual:
5. Compartilhamento de Experiências Pessoais:
Com este curso vais poder, se quiseres:
Descobrir a tua força e autenticidade;
Encontrar o teu poder pessoal para finalmente verbalizares o que te vai no corpo e alma;
Entrar em contacto com as tuas emoções e saberes lidar com elas;
Descobrir a tua autoestima e amor próprio, de forma a ser mais genuína;
Aprender a cuidar de ti antes de cuidares dos outros;
E depois de o fazeres, então poderás fazer o mesmo pelas outras, e...
Dar apoio prático, funcional e emocional a outras mulheres:
Ou seja:
Material e indicações de vestuário antes de cada encontro, quando aplicável.
Traz a tua mantinha, a tua garrafa de água, caderno de notas, material de escrita e desenho, objeto pessoal de poder para o altar conjunto.
(fotos da Internet)
O que precisas fazer para estares presente neste Curso de Doula na Menopausa:
Convidamos-te a uma reflexão profunda sobre ti e sobre a história que contas de ti mesma, na tua ficha de inscrição. Uma reflexão à cura de uma, que é a cura de todas.
Este curso irá dar-te ferramentas para trabalhares com outras mulheres na menopausa, contando com ferramentas de desenvolvimento pessoal, técnicas e outros recursos para que possas reconhecer-te, transformar-te, aceitar-te e integrar-te na tua história e resgatares o teu lugar, se necessário.
Objetivos e temas mais abaixo.
Seleção e Inscrições
1º passo: enviar e-mail para [email protected]e pedir a ficha de inscrição.
2º passo: devolver a ficha preenchida na totalidade.
Responda com toda a atenção, pois serão as suas respostas que irão permitir a sua candidatura ao curso em questão.
3º passo: será contactada com a resposta à sua adesão ao curso e deverá então proceder ao pagamento*
Duração
9 módulos de 1 fim de semana cada - a começar em outubro de 2024
Datas
Esta turma constará com até 13 vagas, 6 já reservadas.
Módulos com a energia de:
1º módulo: outubro de 2024 - Samhain
2º módulo: em breve
3º módulo
4º módulo
5º módulo
6º módulo
7º módulo
8º módulo
9º módulo
Horário
das 9h20m às 13h e das 14h30m às 17h30 (sábado e domingo)
Local
Alentejo
Facilitadoras confirmadas
Doula Luísa, Dra. Judite Salavessa, Dra. Esther de Léon, Parteira renascedora Lurdes Rodeia, terapeuta Noordev Kaur.
Outras em breve
Investimento e formas de pagamento
Acresce IVA à taxa em vigor
1 - Pagamento em parcelas:
2- Pagamento na totalidade:
Diploma de Doula na Menopausa pela Rede Portuguesa de Doulas, após conclusão do curso com nota positiva no trabalho escrito final, no trabalho emocional, no exame e presença em 95% das aulas.
Objetivos
1. Compreensão do Ciclo Menstrual:
- Adquirir conhecimento detalhado sobre o funcionamento do ciclo menstrual, identificando seus estágios e processos hormonais.
- Explorar os mecanismos da fertilidade feminina.
- Aprender a reconhecer e interpretar sinais e sintomas da perimenopausa e menopausa, tanto físicos quanto emocionais.
- Desenvolver habilidades para oferecer apoio prático e emocional durante essas fases às mulheres que estejam passando por elas.
- Explorar o uso de ferramentas da aromaterapia e da medicina tradicional chinesa para alívio de sintomas associados à perimenopausa e menopausa.
- Capacitar-se para oferecer suporte funcional utilizando essas práticas às mulheres durante essa fase da vida.
5. Compartilhamento de Experiências Pessoais:
- Desenvolver habilidades para guiar outras mulheres a explorarem suas próprias questões, baseando-se na tua jornada pessoal de autoexploração.
- Capacitar-se para devolver questões à outra pessoa com base no teu próprio aprendizado e prática pessoal.
- Utilizar a tua própria jornada de autodescoberta na sexualidade como base para orientar outras mulheres a explorarem e expressarem livremente sua sexualidade.
- Compartilhar a tua jornada pessoal de aceitação da abundância para orientar outras mulheres a explorarem e abraçarem essa abundância em suas próprias vidas.
- Capacitar-se para guiar na aceitação da abundância com base na tua experiência e crescimento pessoal.
- Resgatar práticas e rituais antigos que promovam a conexão, enraizamento e amorosidade entre as mulheres, sem excluir a participação dos homens.
- Capacitar-se para facilitar esses rituais visando o fortalecimento da união e apoio mútuo entre todos os envolvidos.
- Reforçar a autoestima e o valor próprio de cada doula, identificando e trabalhando crenças limitantes, resistências à mudança e o ego, em momentos específicos durante o curso.
- Promover a consciência pessoal e o respeito por si mesma e pelo mundo ao redor como componentes essenciais do crescimento pessoal.
Com este curso vais poder, se quiseres:
Descobrir a tua força e autenticidade;
Encontrar o teu poder pessoal para finalmente verbalizares o que te vai no corpo e alma;
Entrar em contacto com as tuas emoções e saberes lidar com elas;
Descobrir a tua autoestima e amor próprio, de forma a ser mais genuína;
Aprender a cuidar de ti antes de cuidares dos outros;
- Promover a compreensão do ciclo menstrual: Educar sobre as fases do ciclo menstrual, mudanças hormonais e saúde reprodutiva.
- Desconstruir mitos e tabus: Abordar e desmistificar conceitos errôneos e tabus associados ao corpo feminino.
- Promover a autoestima e confiança corporal: Incentivar a aceitação do próprio corpo e ensinar práticas de autocuidado.
- Explorar a diversidade corporal: Discutir a diversidade de corpos femininos, enfatizando a importância da aceitação e respeito pela individualidade.
- Fornecer ferramentas para o autocuidado: Ensinar técnicas de cuidados físicos e emocionais para promover o bem-estar geral.
- Fomentar a comunicação aberta: Encorajar a comunicação aberta sobre questões de saúde feminina entre participantes e profissionais da área.
E depois de o fazeres, então poderás fazer o mesmo pelas outras, e...
Dar apoio prático, funcional e emocional a outras mulheres:
Ou seja:
- Entenderes como funciona o teu ciclo menstrual;
- Saberes como podes identificar sinais de perimenopausa e menopausa, dando apoio funcional nesta fase às mulheres;
- Usares ferramentas da aromaterapia e medicina tradicional chinesa nesse apoio;
- Seres capaz de devolver à outra as suas questões, porque aprendeste a fazê-lo contigo mesma;
- Ser capaz de orientar a outra na sua expressão livre da sexualidade, porque também já tu o fizeste;
- Conseguires orientar a outra mulher na aceitação da sua abundância (porque tu também já o fizeste!);
- Resgatar práticas e rituais antigos de enraizamento, foco e amorosidade entre as mulheres (nunca excluindo os homens)
- Promover o desenvolvimento pessoal de cada Doula, reforçando a sua autoestima e valor próprio, identificando as suas crenças limitantes, o seu ego e as suas resistências à mudança, em vários momentos chave durante o curso. É de vital importância a consciência sobre si mesma/o, o respeito ao que existe fora de nós, como uma parte essencial do que existe dentro de nós.
Material e indicações de vestuário antes de cada encontro, quando aplicável.
Traz a tua mantinha, a tua garrafa de água, caderno de notas, material de escrita e desenho, objeto pessoal de poder para o altar conjunto.
(fotos da Internet)
Caminhemos juntas pela terra fértil, pelas cearas que dão pão. Sabes fazer o teu próprio pão? A que sabe? A mel e alegria, a gratidão e trabalho, ou a tristeza e zanga? A culpa ou vergonha?
Não vamos aprender a fazer pão (podemos aprender), mas vamos descobrir como nos alimentarmos de amor e confiança próprias, como escutar a natureza interior, aquela que te saberia guiar, não fosse o ruído dos outros e da nossa cabeça.
Sabes do que falo, com certeza.
Podes parar tudo, agora mesmo, e sentires por um momento?
Fecha os olhos, respira fundo e pergunta-te: como queres cuidar das outras, se não sabes cuidar de ti mesma?
Se ainda te atropelas, te feres, te criticas e te julgas, todos os dias?
Estar lá para os outros e as outras é mais fácil do que estar para ti, não é?
É mais fácil olhar para os outros, te distraíres com os outros, eu sei.
Agora, volta à Terra Fértil que te habita, aos campos de criação interna, o que fazes com eles?
Ouves e respeitas o ribombar do teu coração, ou o sentes por um instante para o amordaçares logo a seguir e fingires que és inteira, nessa ideia bonitinha do que tens que ser, do que deves ser?
Submissa, cansada, trocada por silêncios que violam a tua garganta... A toda ti, na verdade.
Se aprendermos a fazer pão juntas, aprenderemos a uivar, a dançar nuas e a cantar, mesmo quando nos disserem outra vez "cala-te"! Aprenderemos a ir mais fundo, a ser mais autênticas. A sentir, a questionar, a mergulhar em ti para poderes mergulhar nas outras, depois. Com consciência e plenitude. Não achas que já chega de superficialidade?
Vamos permitir que a nossa intuição fale, e acima de tudo, que seja ouvida por ti mesma. Para que sintas.
É no corpo que a memória das sensações reside.
É lá que guardamos o medo, a humilhação, a vergonha, a solidão, a raiva, a tristeza não verbalizada. A dor do corpo e da alma.
Tudo dentro de cada célula. Tanto para curar (integrar) e deixar ir. Mas antes, deixar ser. Permitir sentir.
Não vamos aprender a fazer pão (podemos aprender), mas vamos descobrir como nos alimentarmos de amor e confiança próprias, como escutar a natureza interior, aquela que te saberia guiar, não fosse o ruído dos outros e da nossa cabeça.
Sabes do que falo, com certeza.
Podes parar tudo, agora mesmo, e sentires por um momento?
Fecha os olhos, respira fundo e pergunta-te: como queres cuidar das outras, se não sabes cuidar de ti mesma?
Se ainda te atropelas, te feres, te criticas e te julgas, todos os dias?
Estar lá para os outros e as outras é mais fácil do que estar para ti, não é?
É mais fácil olhar para os outros, te distraíres com os outros, eu sei.
Agora, volta à Terra Fértil que te habita, aos campos de criação interna, o que fazes com eles?
Ouves e respeitas o ribombar do teu coração, ou o sentes por um instante para o amordaçares logo a seguir e fingires que és inteira, nessa ideia bonitinha do que tens que ser, do que deves ser?
Submissa, cansada, trocada por silêncios que violam a tua garganta... A toda ti, na verdade.
Se aprendermos a fazer pão juntas, aprenderemos a uivar, a dançar nuas e a cantar, mesmo quando nos disserem outra vez "cala-te"! Aprenderemos a ir mais fundo, a ser mais autênticas. A sentir, a questionar, a mergulhar em ti para poderes mergulhar nas outras, depois. Com consciência e plenitude. Não achas que já chega de superficialidade?
Vamos permitir que a nossa intuição fale, e acima de tudo, que seja ouvida por ti mesma. Para que sintas.
É no corpo que a memória das sensações reside.
É lá que guardamos o medo, a humilhação, a vergonha, a solidão, a raiva, a tristeza não verbalizada. A dor do corpo e da alma.
Tudo dentro de cada célula. Tanto para curar (integrar) e deixar ir. Mas antes, deixar ser. Permitir sentir.
tu és sagrada
Sabes o que isso quer dizer?
tu és a autoridade na tua Vida
Sexualidade, o bicho das sete cabeças
"Sabias que a sexualidade começa em ti?
Que se não te conheceres intimamente, não podes garantir uma sexualidade maravilhosa pela vida fora? Quantas vezes dizes que sim, quando queres dizer que não?
Quantas vezes te apetece algo diferente, ou fantasias com algo que no fundo consideras menos "normal" e por isso não o partilhas com o teu companheiro ou companheira?
De onde vem a tua vergonha?
Quais são as implicações da nossa herança judaico-cristã na nossa sexualidade? (para não falar das outras áreas da nossa Vida afetadas por ela).
Como foi a tua iniciação à sexualidade?
Como a vives hoje em dia?
Como cuidas do teu corpo?
Que tipo de compromisso tens contigo mesma?
Atreves-te a finalmente viver na plenitude e autenticidade? Ou achas que mais vale esperar uns anos e depois tudo acaba? Cruzes!
Anda, vamos olhar para dentro, tratar a nossa ferida do feminino e ser inteiras, autênticas, e já agora, gozar o que temos direito!"
Texto do Manual de Doula no Sagrado feminino de Maria Luísa Condeço
Que se não te conheceres intimamente, não podes garantir uma sexualidade maravilhosa pela vida fora? Quantas vezes dizes que sim, quando queres dizer que não?
Quantas vezes te apetece algo diferente, ou fantasias com algo que no fundo consideras menos "normal" e por isso não o partilhas com o teu companheiro ou companheira?
De onde vem a tua vergonha?
Quais são as implicações da nossa herança judaico-cristã na nossa sexualidade? (para não falar das outras áreas da nossa Vida afetadas por ela).
Como foi a tua iniciação à sexualidade?
Como a vives hoje em dia?
Como cuidas do teu corpo?
Que tipo de compromisso tens contigo mesma?
Atreves-te a finalmente viver na plenitude e autenticidade? Ou achas que mais vale esperar uns anos e depois tudo acaba? Cruzes!
Anda, vamos olhar para dentro, tratar a nossa ferida do feminino e ser inteiras, autênticas, e já agora, gozar o que temos direito!"
Texto do Manual de Doula no Sagrado feminino de Maria Luísa Condeço
Círculos de mulheres
Este é o lugar onde também tudo começa. Um círculo, uma roda de mulheres como tantas outras vezes outras mulheres fizeram. Como as nossas ancestrais fizeram, sem dar conta que o faziam. As que trabalhavam juntas, as que cuidavam das crianças juntas, as que cantavam juntas e juntas choravam. É sempre uma oportunidade quando as mulheres (e os homens) se juntam em círculo para se poderem partilhar, falar a sua verdade.
Nesta partilha há uma cura que acontece, e mesmo quando essa cura é apenas de uma de nós, ela é a cura de todas nós.
Para podermos curar as duas grandes feridas do feminino precisamos saber abrandar deste ritmo louco. O que te proponho é sentares-te confortavelmente no chão, respirando pausadamente e enraizando-te na grande Mãe que é esta terra fértil, tua origem e fonte. Tua casa e amparo.
Para libertar crenças e memórias, ou a nossa fértil imaginação, que tanto sofrimento nos traz, precisamos de abrandar e questionar o que realmente queremos da nossa Vida, enquanto a temos.
Como valorizar o que tens, (quem tens), mesmo quando aquilo ou quem tens, te traz dor ou um forte incómodo?
Fica aqui comigo, no agora, dando graças pelas bênçãos que tens recebido, aqui e agora. Quando fugires para o passado, cheio de arrependimentos ou o futuro cheio de medos, sê gentil contigo mesma e fica no aqui e agora.
Em roda de partilha teremos temas agendados e teremos temas espontâneos. Podes trazer os teus medos, as tuas questões sobre a Vida, a Morte, o Nascimento e a Sexualidade. Seja do que for, dou-te a mão na busca de respostas, para descobrirmos juntas que o amor próprio é a resposta final a tudo. E quando não soubermos a resposta, procuramos juntas.
Traz roupa bem confortável (sabes o que isso é?), um objeto especial para colocar no centro do círculo e uma mantinha, mesmo que a Terra nos envolva no seu calor do verão. Nunca sabes quando te vais arrepiar. Está preparada!
Nesta partilha há uma cura que acontece, e mesmo quando essa cura é apenas de uma de nós, ela é a cura de todas nós.
Para podermos curar as duas grandes feridas do feminino precisamos saber abrandar deste ritmo louco. O que te proponho é sentares-te confortavelmente no chão, respirando pausadamente e enraizando-te na grande Mãe que é esta terra fértil, tua origem e fonte. Tua casa e amparo.
Para libertar crenças e memórias, ou a nossa fértil imaginação, que tanto sofrimento nos traz, precisamos de abrandar e questionar o que realmente queremos da nossa Vida, enquanto a temos.
Como valorizar o que tens, (quem tens), mesmo quando aquilo ou quem tens, te traz dor ou um forte incómodo?
Fica aqui comigo, no agora, dando graças pelas bênçãos que tens recebido, aqui e agora. Quando fugires para o passado, cheio de arrependimentos ou o futuro cheio de medos, sê gentil contigo mesma e fica no aqui e agora.
Em roda de partilha teremos temas agendados e teremos temas espontâneos. Podes trazer os teus medos, as tuas questões sobre a Vida, a Morte, o Nascimento e a Sexualidade. Seja do que for, dou-te a mão na busca de respostas, para descobrirmos juntas que o amor próprio é a resposta final a tudo. E quando não soubermos a resposta, procuramos juntas.
Traz roupa bem confortável (sabes o que isso é?), um objeto especial para colocar no centro do círculo e uma mantinha, mesmo que a Terra nos envolva no seu calor do verão. Nunca sabes quando te vais arrepiar. Está preparada!
tu és uma pioneira
Vê aqui a lista de livros recomendados
Perguntas habituais das mulheres que eu conheço:
O que é o sagrado feminino verdadeiramente?
Porque estão as mulheres tão zangadas?
Estou sempre cuidar de todas as pessoas, preocupada com tudo, e estou miserável, mas ninguém sabe. Acham que sou muito feliz... como me liberto?
Como posso olhar para os padrões da minha vida e curar a minha infância?
Como deixo de ter medo do meu potencial?
Nunca tive um orgasmo na vida e toda a gente fala dos multiorgasmos. Tenho tanta vergonha disto...
Estou triste e não sei o que fazer...
Estarei a ficar louca? Amo os meus filhos e não os suporto, por vezes...
Estou tão zangada, mas nem sei porquê. Porque é que isto acontece?
Tenho medo de morrer, o que faço com isto?
Tenho medo de não ser capaz, de não ser suficiente?
Medo de ser como a minha mãe... amo-a e não a suporto.
Sinto que estou a caminhar numa direção que me assusta, mas também me deixa tão feliz, como é possível?
Gostava tanto de mudar de vida, mas tenho medo. E se os outros deixam de gostar de mim?
Estou furiosa com tudo e todos e estou cansada e farta. E depois acabo por magoar alguém... o que posso fazer?
Se tens perguntas, envia-as, temos tantas, mas aceitamos ainda mais. Todas.
Sê bem vinda ao um novo começo de ti mesma <3
Doula Luísa
O que é o sagrado feminino verdadeiramente?
Porque estão as mulheres tão zangadas?
Estou sempre cuidar de todas as pessoas, preocupada com tudo, e estou miserável, mas ninguém sabe. Acham que sou muito feliz... como me liberto?
Como posso olhar para os padrões da minha vida e curar a minha infância?
Como deixo de ter medo do meu potencial?
Nunca tive um orgasmo na vida e toda a gente fala dos multiorgasmos. Tenho tanta vergonha disto...
Estou triste e não sei o que fazer...
Estarei a ficar louca? Amo os meus filhos e não os suporto, por vezes...
Estou tão zangada, mas nem sei porquê. Porque é que isto acontece?
Tenho medo de morrer, o que faço com isto?
Tenho medo de não ser capaz, de não ser suficiente?
Medo de ser como a minha mãe... amo-a e não a suporto.
Sinto que estou a caminhar numa direção que me assusta, mas também me deixa tão feliz, como é possível?
Gostava tanto de mudar de vida, mas tenho medo. E se os outros deixam de gostar de mim?
Estou furiosa com tudo e todos e estou cansada e farta. E depois acabo por magoar alguém... o que posso fazer?
Se tens perguntas, envia-as, temos tantas, mas aceitamos ainda mais. Todas.
Sê bem vinda ao um novo começo de ti mesma <3
Doula Luísa
Este curso inédito em Portugal é da autoria da Doula Luísa e a sua construção foi iniciada em abril de 2020, em plena pandemia. Nasceu de um profundo desejo de cura interna da autora, mas também de poder levar essa transformação a outras mulheres.
Ser Doula e Rede Portuguesa de Doulas são marcas registadas.
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