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É com imensa alegria que te apresentamos o Curso de Doula no Sagrado Feminino!
Um curso inédito da Rede Portuguesa de Doulas, em Portuga e na Europa.
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Se tudo fosse possível, quem serias tu amanhã? Sim, amanhã, ou queres esperar mais dez anos para seres quem tu Realmente És?
Doula no Sagrado Feminino
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Este é o lugar onde tudo começa. Estás pronta? Cheia de medo, mas pronta?
Caminhemos juntas pela terra fértil, pelas cearas que dão pão. Sabes fazer o teu próprio pão? A que sabe? A mel e alegria, a gratidão e trabalho, ou a saudade e zanga? A culpa ou vergonha?
Não vamos aprender a fazer pão (podemos aprender), mas vamos descobrir como nos alimentarmos de amor e confiança próprias, como escutar a natureza interior, que se não fosse gritar aos berros, tu não a ouvirias, não é? Eu não a ouvi muitas vezes, tantas sem conta que o meu corpo adoeceu. Agora estou a curá-lo cada momento do dia. Que cura precisa o teu?

Sente por um momento...

Pergunta-te como queres cuidar das outras, se não sabes cuidar de ti mesma? Se ainda te atropelas, te feres e te criticas e julgas todos os dias?

Agora volta à Terra Fértil que te habita, o que fazes com ela? Ouves e respeitas o ribombar do teu coração, ou o sentes por um instante e o amordaças, para seguires, fingidamente inteira, nessa ideia bonitinha do que tens que ser, do que deves ser? Submissa, cansada, trocada por silêncios que violam a tua garganta?

Se aprendermos a fazer pão juntas, aprenderemos a uivar, a dançar nuas e a cantar, mesmo quando nos disserem outra vez "cala-te"!

Vamos permitir que a nossa intuição fale, e acima de tudo, seja ouvida por ti mesma, para que saibas o que quer dizer uma carta, uma imagem, um cheiro, uma memória, um arrepio de pele. E depois perceber que não precisas perceber nada, apenas sentir e permitir a sensação.
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É no corpo que a memória das sensações reside. É lá que guardamos o medo, a humilhação, a vergonha, a solidão, a raiva, a tristeza não verbalizada. A dor do corpo e da alma. Tudo dentro de cada célula.
Umas memórias são tuas, outras da tua mãe e outras ainda da tua avó. E da mãe dela e de suas avós. Tanto para curar e deixar ir. Como a terra fértil cria, como a Terra sabiamente mata com as pragas, como a Terra é abundante, tu és assim também, sabias?
tu és sagrada
Sabes o que isso quer dizer? Tanta gente fala do sagrado feminino e vão dando definições disto e daquilo, e no entanto ninguém acerta...
tu és a autoridade na tua Vida
O que precisas fazer para estares presente neste primeiro Curso Doula no Sagrado Feminino - ciclos das mulheres:

Duração do curso: 
8 encontros de 1 fim de semana cada + 1 opcional de retiro (3 dias com vagas limitadas)

Destinatários: Este curso destina-se unicamente a mulheres acima dos 18 anos, mas sem limite de idade. Esta primeira turma constará com 15 vagas, 5 já reservadas.

​Datas:
1º encontro: 30 e 31 de outubro 2021
2º encontro: 11 e 12 de dezembro
3º encontro: 5 e 6 de fevereiro 2022
4º encontro: 19 e 20 de março
5º encontro: 30 de abril e 1 de maio
6º encontro: 18 e 19 de junho
7º encontro: 6 e 7 de agosto
8º encontro: 24 e 25 de setembro


9º encontro: opcional - 
Retiro privado na Holanda (em floresta) - opcional 28 a 30 de outubro

Local: em breve
Facilitadores confirmados: Doula Luísa, Noordev Kaur, Lurdes Rodeia, Anabela Diogo
Investimento: (8x220 euros)
Diploma de Doula no Sagrado Feminino - ciclos das mulheres


Perguntas habituais das mulheres que eu conheço e conheci:
O que é o sagrado feminino verdadeiramente?
Porque estão as mulheres tão zangadas?
Como posso olhar para os padrões da minha vida e curar a minha infância?
Como encontro a mente neutra?
Como deixo de ter medo do meu potencial?
Estou triste e não sei o que fazer...
Estarei a ficar louca?
Sinto que estou a caminhar numa direção que me assusta, mas também me deixa tão feliz, como é possível?
Gostava tanto de mudar de vida, mas tenho medo. E se os outros deixam de gostar de mim?
Estou furiosa com tudo e todos e estou cansada e farta. E depois acabo por magoar alguém, entendes?

Com os seguintes temas:
O que faz e não faz a doula no Sagrado Feminino
Definição de Sagrado Feminino
Sociedades matrifocais na Europa
O culto às deusas e as origens pagãs do Cristianismo
Os ciclos da mulher, da menstruação à menopausa
Os teus relacionamentos (das relações familiares às amorosas)
A tua sombra (o que é isso) e como lidar com ela
Autocuidados pela tua vida fora, de forma a elevar a vibração

Aromaterapia na saúde da mulher (aparelho reprodutor e mamas)
Envelheceres de forma sadia
Plano de soberania
Criar abundância e deixar de viver em carência (afetiva e financeira)
Aprender a olhar para as doenças de forma holística
Sexualidade própria e partilhada
As emoções como porta de auto conhecimento
Objetos de poder e as ferramentas da doula no Sagrado

Material e indicações de vestuário antes de cada encontro.

Traz a tua mantinha, a tua garrafa de água, caderno de notas, material de escrita e desenho, objeto pessoal de poder para o altar conjunto.
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Sexualidade, o bicho das sete cabeças
Sabias que a sexualidade começa em ti? Que se não te conheceres, não podes garantir uma sexualidade maravilhosa pela vida fora? Quantas vezes dizes que sim, quando queres dizer que não? Quantas vezes te apetece algo diferente, ou fantasias com algo que no fundo consideras menos bonito e por isso não o partilhas com o teu companheiro ou companheira? De onde vem a tua vergonha? Quais são as implicações da nossa herança judaico-cristã na nossa sexualidade? (para não falar das outras áreas da nossa Vida afetadas por ela).
Como foi a tua iniciação à sexualidade?
Como a vives hoje em dia?
Como cuidas do teu corpo?
Que tipo de compromisso tens contigo mesma?
Atreves-te a finalmente viver na plenitude? Ou achas que mais vale esperar uns anos e depois tudo acaba?  Cruzes! 
Anda, vamos olhar para dentro, tratar a nossa ferida do feminino e ser inteiras, autênticas, e já agora, gozar o que temos direito!
Deverás partilhar com outras mulheres o que aprendeste, se esse for o teu sentir, fazendo o teu próprio círculo de mulheres.
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Foto: Félix Vallotton
Círculos de mulheres
Este é o lugar onde também tudo começa. Um círculo, uma roda de mulheres como tantas outras vezes outras mulheres fizeram. Como as nossas ancestrais fizeram, sem dar conta que o faziam. As que trabalhavam juntas, as que cuidavam das crianças juntas, as que cantavam juntas e juntas choravam. É sempre uma oportunidade quando as mulheres (e os homens) se juntam em círculo para se poderem partilhar, falar a sua verdade. 
Nesta partilha há uma cura que acontece, e mesmo quando essa cura é apenas de uma de nós, ela é a cura de todas nós. 
Para podermos curar as duas grandes feridas do feminino precisamos saber abrandar deste ritmo louco. O que te proponho é sentares-te confortavelmente no chão, respirando pausadamente e enraizando-te na grande Mãe que é esta terra fértil, tua origem e fonte. Tua casa e amparo. 
Para libertar crenças e memórias, ou a nossa fértil imaginação, que tanto sofrimento nos traz, precisamos de abrandar e questionar o que realmente queremos da nossa Vida, enquanto a temos. 
Como valorizar o que tens, (quem tens), mesmo quando aquilo ou quem tens, te traz dor ou um forte incómodo?
Fica aqui comigo, no agora, dando graças pelas bênçãos que tens recebido, aqui e agora. Quando fugires para o passado, cheio de arrependimentos ou o futuro cheio de medos, sê gentil contigo mesma e fica no aqui e agora.

Em roda de partilha teremos temas agendados e teremos temas espontâneos. Podes trazer os teus medos, as tuas questões sobre a Vida, a Morte, o Nascimento e a Sexualidade. Seja do que for, dou-te a mão na busca de respostas, para descobrirmos juntas que a paz interior é a resposta final a tudo.

Traz roupa bem confortável (sabes o que isso é?), um objeto de poder para colocar no centro do círculo e uma mantinha, mesmo que a Terra nos envolva no seu calor do verão. Nunca sabes quando te vais arrepiar. Está preparada!
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tu és uma pioneira 
Vê aqui a lista de livros recomendados

Foto de Relevarte
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